27 de julho de 2006

“Pelo que sobre ti virá o mal que (...) não saberás conjurar.” (*)

Sobre os risos e os gritos, as brincadeiras das crianças,
pinta-se o céu de aço e fogo.
Das gargantas das aves ribombam agora os trovões.
Nos espelhos que outrora reflectiram o sol
fixa-se para o eterno a inocência e o espanto.
A nós sem redenção o ferrete da ignomínia.


(*): Isaías 47; 11 (A queda da Babilónia)

1 comentário:

Anónimo disse...

Não sei... Não dá pra entender...

Nada do que é dito, explicado, detalhado, justifica...

Sabemos que tais "CONFLITOS" fazem parte da região e da cultura, mas não há o que me faça aceitar tamanha estupidez e visão tão primitiva e tosca e olhe que eu estudei na escola israelita, em São Paulo...
Para mim, nada justificará tamanho horror!!! Nada!!! De lado algum!!!

Beijo e parabéns pelo post.
Cris