19 de janeiro de 2007

Como se há muito não o soubéssemos...

Os meus amigos de Santiago de Compostela tratam carinhosamente Portugal de Galiza do Sul. Com razões, acrescento eu, de ordem histórica, linguística e afectiva, jamais esquecidos de termos partilhado o berço. Compreendêssemos nós que Galiza e Portugal são dois fragmentos de um país truncado por acasos e caprichos da História e se tivéssemos em consideração que é a cabeça que deve comandar o corpo, não seria Lisboa, nem hoje, nem nunca, a capital deste ex-Reino.

6 comentários:

Anónimo disse...

deja de flipar y de fumarte droga de mala calidad.Los gallegos prefieren ser españoles y no de un pais de tercera.

Pedro Leite Ribeiro disse...

Perfeitamente compreensíveis as reacções agressivas vindas da Meseta, mas, sendo do conhecimento público que a causa mais frequente da agressividade é o medo, eu diria que um mapa ficcionado não deveria ser caso para tanto. De qualquer maneira, ressalta daqui outra vulgaridade: a arrogância castelhana que reflecte este julgar-se detentora do conhecimento das vontades, senão mesmo destas próprias, dos habitantes dos diversos países ibéricos, independentes ou não.

Anónimo disse...

É um mapa giro, mas falta as Asturias.

Anónimo disse...

E Leão ;)

Pedro Leite Ribeiro disse...

Se for o Roderico de Per Alia Vorto há-de gostar especialmente dessa música ao lado, de Wim Mertens. Senão, há-de gostar na mesma.

Pedro Leite Ribeiro disse...

Na verdade, o que falta mesmo são os Açores e a Madeira.