11 de maio de 2007

Du’a Khalil Aswad



Mesmo sabendo que é completo disparate, dá-me vontade de dizer, Saddam é que os conhecia bem!
Du’a Khalil Aswad, 17 anos, morta à pedrada pela própria família, porque amou um rapaz que professa uma religião diferente. Ela Yezidi, ele Sunni. A "morte honrosa" curda que envergonha, afinal, não só essa gente (?), mas toda a humanidade. As imagens retiradas de um vídeo colocado na internet e divulgadas pelo Daily Mail, não são agradáveis de se ver, por isso, desaconselháveis a alguns.

8 comentários:

cristina ribeiro disse...

Para aquelas bandas ainda são piores que os romanos do tempo de Astérix.
É mesmo muito difícil entender os ocidentais-que os há!-que defendem a "cultura"desses povos imersos nas mais profundas das trevas.

Pedro Leite Ribeiro disse...

Há culturas, tradições e religiões. Também há crimes. São coisas diferentes, mas há pessoas que não conseguem ver a linha que as separa. Este fenómeno não é um exclusivo dos curdos e não nos é desconhecido a nós, ocidentais. O importante é que se saiba levar a luz onde existe a treva e não o contrário. Importante também não confundir esta luz a que me refiro com o brilho intenso das bombas.

cristina ribeiro disse...

Por isso coloquei as aspas;na realidade,e em rigor,não tem a ver com a cultura dum Povo,mas com o fanatismo,que conduz à pior das cegueiras...

Pedro Leite Ribeiro disse...

Tradição, Cultura, Religião, designam manifestações espirituais poderosas que induzem nas pessoas o medo de as afrontar, mesmo que apenas para lhes introduzir reformas e actualizações. No entanto, que valor têm se não servirem para engrandecer, dignificar e libertar o Ser Humano?

cristina ribeiro disse...

Tem toda a razão:de que valem?

Dominique Machado disse...

- no comments -

Anónimo disse...

O Curdistão é um Cuzistão mesmo.

Anónimo disse...

Eu fiquei totalmente chocado quando vi o vídeo, tanto que cheguei a postar no meu blog sobre o assunto também!
Eu acho um desperdício de vida esse lance de religião, e devemos nos lembrar sempre que este tipo de tragédia sempre vai se repetir, e vem se repetindo graças a existência de religião.