"Apenas um instante,
um momento de repouso sobre o vento,
e outra mulher me dará à luz."
Khalil Gibran, A Morte, in, O Profeta
Ontem foi dia de acender velas. Velas para fazer chegar as preces aos céus. Brancas para afastar os génios contrários, os que provocam cisões e disputas entre os homens. O 16 de Maio, que era dia de votos de felicidade, bons augúrios, troca de afectos, festa da vida e se tornou, para sempre, de silêncio, ausência, saudade, um vazio acalentado. Enquanto aqui estivermos será assim: ninguém a quem dar parabéns. Depois, encontrar-nos-emos noutro sítio, noutras gentes, noutro amor. Até já!
2 comentários:
Hummm... sinto uma tristeza aqui mas não sei bem onde...
Bj
Fica a recordação e o sentimento que não se quer extinto.
Beijo grande.
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