"Os documentos são o que são. A História é o que é. Cumpre-nos sabermos lê-la e interpretá-la com critério e objectividade e não fazermos dela o que alguém gostaria que tivesse sido".
José Marques, in, O Cerco do Porto visto de Braga, Diário do Minho, Cultura, 10 de Maio de 2006.
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