Os meus amigos de Santiago de Compostela tratam carinhosamente Portugal de Galiza do Sul. Com razões, acrescento eu, de ordem histórica, linguística e afectiva, jamais esquecidos de termos partilhado o berço. Compreendêssemos nós que Galiza e Portugal são dois fragmentos de um país truncado por acasos e caprichos da História e se tivéssemos em consideração que é a cabeça que deve comandar o corpo, não seria Lisboa, nem hoje, nem nunca, a capital deste ex-Reino.
A propósito de mais esta brilhante publicação de Miguel Castelo-Branco.
6 comentários:
deja de flipar y de fumarte droga de mala calidad.Los gallegos prefieren ser españoles y no de un pais de tercera.
Perfeitamente compreensíveis as reacções agressivas vindas da Meseta, mas, sendo do conhecimento público que a causa mais frequente da agressividade é o medo, eu diria que um mapa ficcionado não deveria ser caso para tanto. De qualquer maneira, ressalta daqui outra vulgaridade: a arrogância castelhana que reflecte este julgar-se detentora do conhecimento das vontades, senão mesmo destas próprias, dos habitantes dos diversos países ibéricos, independentes ou não.
É um mapa giro, mas falta as Asturias.
E Leão ;)
Se for o Roderico de Per Alia Vorto há-de gostar especialmente dessa música ao lado, de Wim Mertens. Senão, há-de gostar na mesma.
Na verdade, o que falta mesmo são os Açores e a Madeira.
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