Depois do encontro imediato de 3.º grau que tive ontem ao fim da tarde com uma espécie de imitação fossilizada de Jerónimo de Sousa de trazer por casa, cruzado geneticamente com peixeira do Bairro da Lateira Norte, e habituado que estou a questionar as minhas próprias ideias, atitudes e tomadas de posição, com toda a inquietude e insegurança que isso me traz, soube-me bem tirar, hoje, esta runa.
Se quiserem saber a vossa, cliquem na imagem.
2 comentários:
Tendo ouvido várias versões da peixeirada levada á cena no prestigioso palco da Brasileira pelo ilmo. Adolfo Luxuria Canibal(ou seria Macedo, na altura?), não posso deixar de, apoiando a liberdade de expressão, me colocar ao lado da Idolátrica contra o vil e baixo ataque de que foi vitima. Mais, declaro ser minha intenção, logo que egosfera recupere da retirada estratégica de que sofre, juntar algumas achas a uma fogueira que promete arder tão bem.
Como são frágeis os homens! Até os que vestem o manto do estrelato sucumbem à palavra.
Será que o visado reagiria do mesmo modo se tivesses dito que o seu corpo é verde com pintas roxas? Provavelmente ria-se por saber que não é.
Poderiamos então esperar que um comentário saudosista ao rebelde que todos, ou pelo menos os mais próximos sabem já não existir, tivesse acordado o artista para a realidade. Que desilusão por não ter aproveitado o abanão que lhe deste para deixar de se comportar como um cego quando se olha ao espelho.
Grande não é o homem que nunca caiu, é sim aquele que consegue levantar-se. E, a avaliar pela peixeirada, a 1ª tentativa para recuperar da queda foi desastrosa. Aguardemos por uma recuperação com inteligência. Ou será da inteligência?
Isabel Costa
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