Não tenho interesses partidários. Só os poderia ter se pertencesse a algum partido político, o que não é o caso. Apenas à minha própria cabeça permito que pense por mim... quando estou a dormir. Só à minha vontade dou o poder de mandar em mim, quando a minha consciência me segreda que posso estar a tomar uma opção errada.
Quando afirmo que não me associo a ideologias políticas, estou a dizer a verdade. Aliás, refiro-me a toda a espécie de ideologias e não só as políticas. Nas ideologias incluo a do dinheiro, a da fama e, geralmente associada a pelo menos uma destas, a do poder. Recuso-as. Acredito que os seres humanos devem ter consciência da sua superioridade em relação às ideologias, isto é, que são estas que devem servir os primeiros e não o contrário. Culpo as ideologias, e as igrejas/seitas, por grande parte dos maiores males que têm acontecido à Humanidade, não esquecendo, no entanto, o papel moralizador que, em determinadas alturas da História, os poderes religiosos desempenharam nas sociedades, podendo-o fazer ainda hoje e no futuro. Diferencio muito claramente religião de igreja, como instituição manipuladora da natural religiosidade do ser humano.
Em termos de governação, penso que o poder deve ser exercido de forma pragmática e não submetido a ideários políticos que, muitas vezes, têm sido aplicados a qualquer custo. Penso ainda que o poder deve ser exercido no sentido da sua auto-extinção.
Quanto às petições, posso dizer que as assinei porque achei que são uma manifestação do descontentamento popular em relação às atitudes prepotentes do actual executivo. É que nem sequer me agrada fazer pedidos ao presidente da república, figura que, neste país, desde 1910, ocupa um lugar que legitimamente lhe não pertence.
Quando afirmo que não me associo a ideologias políticas, estou a dizer a verdade. Aliás, refiro-me a toda a espécie de ideologias e não só as políticas. Nas ideologias incluo a do dinheiro, a da fama e, geralmente associada a pelo menos uma destas, a do poder. Recuso-as. Acredito que os seres humanos devem ter consciência da sua superioridade em relação às ideologias, isto é, que são estas que devem servir os primeiros e não o contrário. Culpo as ideologias, e as igrejas/seitas, por grande parte dos maiores males que têm acontecido à Humanidade, não esquecendo, no entanto, o papel moralizador que, em determinadas alturas da História, os poderes religiosos desempenharam nas sociedades, podendo-o fazer ainda hoje e no futuro. Diferencio muito claramente religião de igreja, como instituição manipuladora da natural religiosidade do ser humano.
Em termos de governação, penso que o poder deve ser exercido de forma pragmática e não submetido a ideários políticos que, muitas vezes, têm sido aplicados a qualquer custo. Penso ainda que o poder deve ser exercido no sentido da sua auto-extinção.
Quanto às petições, posso dizer que as assinei porque achei que são uma manifestação do descontentamento popular em relação às atitudes prepotentes do actual executivo. É que nem sequer me agrada fazer pedidos ao presidente da república, figura que, neste país, desde 1910, ocupa um lugar que legitimamente lhe não pertence.
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