"(...) poupa-me hoje (...) essas infâmias dos homens e essas cegueiras dos governos. Deixa-me (...) esquecer-me de leis, de ministros, de ambiciosos, de exércitos, de egoístas, de conquistadores, para aqui, mais perto de Deus, à sombra amiga destas árvores, defronte da luxuriante verdura desta natureza, ao suave perfume destas flores, ao rumor meditativo destas águas, purificar o meu coração, adoçar os meus sentimentos e abrir a minha alma a tudo quanto é grande, no seio de tudo quanto é belo!" (D. António da Costa, No Minho)
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