Na fronteira de um mundo que, face à crescente escassez e carestia dos perecíveis recursos energéticos a que nos habituámos, terá que rever toda a economia que o tem regido ao longo dos últimos duzentos anos; num país governado por abortos de Marx que abandonaram a agricultura em troca de espaços para hotéis, campos de golfe e estádios de futebol; que despreza os agricultores, chegando ao dislate de lhes proibir o mais elementar direito de reunião e manifestação, começa a ser mais que tempo de reler Quesnay.
Sem comentários:
Enviar um comentário