"Nas monarquias constitucionais, a soberania é partilhada pelo rei e pelo povo. (...) A monarquia, ou é popular ou não existe. O maior suporte das monarquias não são nem as armas, nem as elites endinheiradas, nem as velhas ideias." A ler em Combustões.
Fotografia do Rei Bhumibol Adulyadej da Tailândia. Um monarca que ama o seu povo.
Fotografia do Rei Bhumibol Adulyadej da Tailândia. Um monarca que ama o seu povo.
8 comentários:
Estamos em sintonia, vizinho! :)
Acabei de chamar a atenção para esse excelente post.
Abraço
Ainda hoje exortei o Miguel a esclarecer-nos acerca do sistema constitucional na "tigela de arroz da Ásia"
Mas o Povo não é do rei.
Cumprimentos.
Penso que não, Marco, pelo menos nas monarquias modernas, constitucionais. Ambos se regem pela Lei Fundamental democraticamente aprovada pelo povo. Por sufrágio universal.
Referia-me à simples ideia de um povo não pertencer a ninguém, excepto a "ele" mesmo.
Quanto ao excerto aqui apresentado, caro Pedro L. Ribeiro, o senhor que escreve aquelas palavras não pode nem deve ter credibilidade nenhuma.
Anteriormente escreveu isto: <"O povo quer sardinhas na brasa, um copo de vinho e uma broa. O grande mito do nosso tempo reside precisamente aqui: o de fazer crer que somos todos iguais." e agora incita que:
"Nas monarquias constitucionais, a soberania é partilhada pelo rei e pelo povo. (...) A monarquia, ou é popular ou não existe. O maior suporte das monarquias não são nem as armas, nem as elites endinheiradas, nem as velhas ideias.
Embora o âmago dos escritos seja diferente, como ele pode afirmar que o povo é aquilo e depois confiar a sustentabilidade e a partilha do poder de um regime monárquico no povo "que quer sardinhas na brasa, um copo de vinho e uma broa"
Incoerências.
Mas, Marco, conhece o nosso povo? Se tiver tempo e lhe apetecer, veja, ou reveja, esta postagem: Parolismo e o comentário que fiz em resposta, ou acrescento, a outros que algumas visitas tiveram a amabilidade de fazer; atente às palavras de Pessoa que aí cito. Igualdade de direitos não se confunde com outro género de igualdade. Tenho a certeza de que nenhum de nós se considera igual a muita gente que por aí anda e não preciso de relatar horrores.
Grande abraço! Fique sabendo que você, Marco, já é um dos meus republicanos favoritos. :)
Se conheço o nosso povo? Caro Pedro, penso que sim, pertenço inequivocamente a ele. Embora isto não seja um pressuposto para o conhecer.
Compreendo e aceito. Tenho que aceitar, nunca poderemos confundir a igualdade em direitos com outro tipo de igualdade.
Primo a pluralidade, é algo admirável e que a biologia ensina-nos como um dogma da sobrevivência, e poder-se-á aplicar em muitos outros conceitos.
Caro Pedro também é o meu favorito "monarca". Embora, o considero muito sem esta faceta "real", voçê se evidencia muito dos outros, digamos, "pseudo-monarcas".
Sem proselitismo, mas tentando a sorte, gostaria muito de considerar-lo com o meu republicano favorito.
:)
Não jogue no euro-milhões! :)
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